NOSSA HISTÓRIA
O site Criança Preta democratiza o acesso à informação sobre infância negra no Brasil. O direito à informação é um direito básico previsto no Capítulo 1 da Constituição Federal Brasileira de 1988.
Em tempos de redes sociais e fake news é fato que o conteúdo de qualidade não chega a todos, especialmente às mães de crianças negras, que precisam acessar informações com credibilidade para exercer uma educação racializada com suas filhas e filhos.
Criança Preta disponibiliza uma curadoria de conteúdo de qualidade sustentada no tripé Saúde, Educação e Ancestralidade – pilares que abraçam toda a complexidade da infância negra e a potencializam.
Ainda facilita a vida destas mães ao centralizar o conteúdo em um só lugar de fácil acesso, evitando a procura por informações em diferentes perfis de redes sociais o que, quase sempre, gera confusão, angústia e dúvida quanto à qualidade do material encontrado.
O site Criança Preta atende preferencialmente as mães negras que formam a maior parte da população do país, o que representa cerca de 60 milhões de pessoas: 28,5% do total. Estas mães são, também, o maior percentual da população brasileira ativa: 28,4%. E está nas suas mãos o cuidado de 34% das crianças e jovens brasileiros até 14 anos.
SOBRE A FUNDADORA
Sou jornalista, curadora de conteúdo, editora e pesquisadora independente sobre Infância Negra. Sou mãe de Valentina, que me coloca diariamente desafios que preciso dar conta com decisões muito rápidas e às vezes sem muita reflexão. Isso é ser mãe, você sabe o que estou falando.
Eu sou o que costumo chamar de “information freak” – amo buscar conteúdo sobre tudo. E desde que minha filha nasceu, há 11 anos, a procura por conteúdo racializado tem sido uma constante.
Neste processo, consegui identificar mães que do seu jeito procuram informações sobre infância negra como eu, mas que não tem a mesma disponibilidade que eu para fazer isso.
E é aqui que entra o site Criança Negra, centralizando conteúdo sobre infância negra para ajudar mães que estão nesse mesmo corre de agir no dia a dia com suas crianças para torná-las agentes de sua própria existência lidando com o racismo no meio disso tudo.
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